28 março, 2011

Honda lança modelos esportivo e aventureiro de altas cilindradas.

As motocicletas começam a ser vendidas em abril.


Novidades fazem parte da comemoração de 40 anos da montadora no país

A Honda apresentou na manhã desta quinta-feira (24) dois novos modelos de motocicletas de alta cilindrada que começam a ser vendidos no próximo mês no Brasil. A Adventure XL 700V Transalp, com preços a partir de R$ 31,8 mil, será produzida em território nacional. Já a esportiva VRF 1200, com um custo a partir de R$ 69,9 mil, será importada do Japão.

Batendo o olho nas duas motos dá para saber a proposta de cada uma delas, que coincidem apenas no perfil de modelos apropriados para os que gostam de estradas.

A Transalp tem uma autonomia de 400 km e pode aguentar terrenos mais irregulares. Tanto é que a suspensão traseira pode ser ajustada dependendo do que cada tipo de terreno exigir da motocicleta. A moto Adventure, que nasceu para atender aos desejos dos consumidores europeus, será comercializada no Brasil com um motor 8V de 680 cilindradas em duas versões: com e sem ABS
Esportiva vem com câmbio automático

A VRF 1200 é indicada para os amantes da velocidade, que gostam de encostar o joelho no chão nas curvas fechadas. Com um motor de 1237 cilindradas, que desenvolve potência máxima de 172 CV a 10.000 RPM, já é de se imaginar que ela tenha um desenho esportivo. Além disso, ela também conta com câmbio automático. Portanto, no caso dessa motocicleta, não é de se estranhar a falta do pedal de câmbios.

No entanto, existe a opção de câmbio manual, onde as marchas são trocadas com a mão esquerda, utilizando o dedo indicador para subir e o dedo polegar para reduzir. Com a mão direita, o motociclista escolhe se quer deixar no modo automático ou no manual. Para a troca de marchas automatizada, no entanto, existem duas opções: modo econômico ou esportivo.

No primeiro, haverá um espaço maior entre uma marcha e outra, o que faz a moto "gritar" menos e, portanto, ser mais econômica. Na segunda opção, entra em cena, mesmo de forma automática, a esportividade. Para motociclistas de primeira viagem, as trocas e modos de marcha podem gerar confusão, mesmo com o painel indicando o tipo de troca.
Honda comemora 40 anos no Brasil

Os dois lançamentos no mercado nacional fazem parte do plano de ação da montadora para comemorar os 40 anos de sua presença no Brasil. De acordo com a Honda, as duas motos estarão disponíveis na rede concessionárias da marca.

As novidades também fazem parte do desejo da montadora em conquistar espaço no mercado de alta cilindrada, já que a Honda é tradicionalmente conhecida e respeitada nos consumidores das motos de baixa cilindrada.

25 março, 2011

KTM lança 125 cc para atrair jovens consumidores.

125 duke wallpaper 1 01 1024x723 KTM lança 125 cc para atrair jovens consumidores
A KTM, famosa por suas vitórias no Rally Paris-Dakar e competições off-road, apresentou no Salão de Colônia, Intermot 2010, seu primeiro modelo street de 125cc. O objetivo da Duke 125 é atrair jovens motociclistas para a marca austríaca. “Não tínhamos um modelo de entrada. Com a nova moto, queremos trazer os jovens para a marca KTM”, declarou Michael Rebler, um dos responsáveis pelo desenvolvimento da nova Duke 125.
Com um visual bastante moderno, com direito a farol excêntrico e quadro tubular, a Duke 125 terá ainda diversos equipamentos de fábrica para ser personalizada.
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Equipada com um motor de um cilindro, 124,7 cc e refrigeração líquida, a pequena austríaca terá 15 cavalos de potência máxima a 10.500 rpm – desempenho respeitável para um motor com essa capacidade. Com duplo comando de válvulas no cabeçote e alimentada por injeção eletrônica, a Duke 125 terá câmbio de seis marchas e embreagem com acionamento hidráulico.
A parte ciclística também impressiona. O quadro em treliça é feito em cromo-molibdênio e as suspensões dianteiras são invertidas. Já a traseira conta com um monoamortecedor. O sistema de freios é a disco em ambas as rodas de 17 polegadas.
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Produção globalizada
O lançamento do novo modelo tem a influência da indiana Bajaj, uma das acionistas da KTM. Michael Rebler, do setor de desenvolvimento de produtos da fábrica austríaca, revelou que alguns componentes serão fabricados em Mattinghoffen, sede da KTM na Áustria, e outras partes serão produzidas na Índia.
Entretanto, em entrevista à jornalista da revista brasileira “Motociclismo” também presente ao Intermot, Hubert Trunkenpolz, diretor de vendas e marketing da KTM, confirmou a montagem da moto também em Manaus (AM) pelo sistema CKD (completely knocked-down) em parceria com uma empresa brasileira, a partir de 2011.
Rebler, outro representante da marca, evitou falar sobre o assunto à INFOMOTO: “que eu saiba essa moto será produzida na Índia e na Áustria”.
Conclusão motosBrasil
Então já sabemos que ela será produzida no brasil e que a KTM 125 Duke terá de fabrica diversos acessórios para você personalizar a moto do seu jeito.
Queremos saber, será que a 125 Duke vai agradar só os mais jovens??? Eu teria uma moto dessa para o dia-a-dia fácil…fácil e você?
Veja os videos liberados até o momento pela KTM!



Texto: Moto.com.br / Infomoto
Fotos: Site oficial KTM 125 Duke

Ducati Diavel promete conforto de custom com fúria esportiva.

ducati diavel f 005 Ducati Diavel promete conforto de custom com fúria esportiva
Não é por acaso que o nome da nova Ducati tem inspiração na palavra “diabo” no dialeto falado em Bolonha, região onde fica a fábrica da marca. Com 210 kg, pneu traseiro de 240 mm de largura e um porte musculoso, a recém lançada Diavel impõe respeito e até medo. Aquele tipo de moto que dá vontade de arrancar com tudo e ver o mundo ficar para trás em questão de segundos.
Apresentada como estrela no Teatro Carcano, erguido em 1881 no centro de Milão, a nova motocicleta é uma aposta ousada da fábrica italiana. “A Diavel é, sem dúvida, nosso lançamento mais inovador para 2011”, falou orgulhoso o diretor geral da Ducati, Claudio Domenicali.
Famosa por suas esportivas, a Ducati entra no segmento custom prometendo conforto e desempenho, aliado a uma ciclística ágil. “Até agora nenhum modelo reuniu essas características em uma única moto”, admitiu Domenicali. O departamento de design da Ducati garante ter conseguido.
Criou a Diavel com um avantajado trem dianteiro e uma traseira minimalista para encaixar o esportivo propulsor de dois cilindros em “L” no tradicional quadro em treliça da fábrica de Borgo Panigale. Desenho que causa estranheza ao primeiro olhar. Tem-se a sensação de que a Diavel acaba abruptamente. Mas estranho mesmo é a Ducati aventurar-se em novos segmentos.
Uma das motivações para se arriscar em um novo segmento foi o sucesso da Multistrada 1200, apresentada em 2009. A primeira big trail da marca italiana, recheada de tecnologia, superou as expectativas de vendas, admitiu Gabriele Del Torchio, presidente da Ducati. “Nossa estratégia é sermos especialistas no segmento de motos esportivas, enquanto trabalhamos para desenvolver produtos inovadores. Isso nos permite expandir nossos negócios para novos mercados como a Diavel”, disse Del Torchio.
DESEMPENHO
No coração da diabólica Ducati está o motor Testastretta 11°, derivado dos potentes motores esportivos da marca, mas adaptados para uma entrega mais suave de potência. O motor de dois cilindros em “L” (um V a 90°) e 1.198,4 cm³ produz 162 cavalos de potência máxima (a 9.500 rpm) e colossais 13 kgfm de torque máximo. Com esses números o motor pode até ser mais manso, mas não perdeu o desempenho característico dos motores italianos.
Equipada com acelerador eletrônico (ride-by-wire), a Diavel ainda conta com tecnologias como três modos de pilotagem (Sport, Touring e Urban) e controle de tração (Ducati Traction Control) de cinco níveis. Praticamente o mesmo pacote tecnológico da Multistrada 1200.
O câmbio de seis marchas precisou ser feito em materiais mais resistentes para transferir toda a “força” do motor para o enorme pneu traseiro de 240 mm. A Ducati ainda equipou o novo modelo com uma embreagem deslizante para aliviar os trancos no conjunto de transmissão. A transmissão final é feita por corrente.
CICLÍSTICA
O quadro em treliça, segundo a Ducati, garante rigidez a torções enquanto assegura menor peso e tamanho compacto. O monobraço traseiro construído em liga de alumínio é bastante longo e resulta em uma distância entre-eixos de 1.590 mm, o suficiente para proporcionar estabilidade nas retas.
Em conjunto com as suspensões — garfos Marzocchi de 50 mm de diâmetro, na frente, e amortecedor Sachs posicionado horizontalmente, atrás — garante maneabilidade e inclinações de até 41° em curvas. Qualidades que só poderão ser conferidas na prática, afinal apesar de todo o frisson em torno da Diavel, ainda não foram feitos testes dinâmicos pela imprensa internacional.
Para parar os 210 kg a seco da Diavel, a fábrica italiana não economizou. Optou pelas pinças monobloco da grife Brembo com quatro pistões para “morder” os dois grandes discos de 320 mm de diâmetro na dianteira. Atrás, um disco de 265 mm com pinça de pistão duplo, também da Brembo. Para completar, sistema antitravamento (ABS) da Bosch.
As rodas de 17 polegadas (3,5 de largura na dianteira e 8 na traseira) são calçadas com os novos pneus Pirelli Diablo Rosso II, nas medidas 120/70 (frente) e 240/45 (atrás).
ESPECIAL
A nova Diavel deve chegar ao mercado somente no primeiro trimestre do próximo ano. A primeira versão comercializada será a Diavel Carbon, com diversos itens de acabamento em fibra de carbono. Nos Estados Unidos, a Carbon deverá custar em torno de US$ 20.000 (cerca de R$ 35.000 sem taxas e impostos). Já o modelo standard sairá por US$ 17.000.(por Arthur Caldeira)
Fotos




Fonte
UOL Motos

23 março, 2011

Kawasaki z 750 R 2011

Kawasaki Z 750 R - Novidade 2011

A Kawasaki apresentou recentemente uma nova versão da sua popular Naked, a Z 750, mas desta vez apimentou um pouco mais a receita e conferiu a esta Naked um carácter mais vincado e desportivo, nascendo assim a Z 750 R.
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No fundo, esta versão R da Z 750 é quase a mesma mota, quase, mas as diferenças estão nos pequenos detalhes e retoques, que vieram a tornar esta Naked numa mota com um maior apetite desportivo e melhor desempenho no asfalto.
Para atingir estes objectivos, os engenheiros de Akashi apenas limitaram-se a melhorar as suspensões, especialmente a traseira, um sistema UNI-TRAK, colocaram um novo braço oscilante em alumínio, mais leve e com melhor desempenho, melhoraram a travagem, colocando uns cabos em malha de aço, discos em pétala de de 300 mm na dianteira e assistido por pinças radiais.
Tudo isto envolto numa estética com ângulos super agressivos e que tão bem a Kawasaki sabe fazer.
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Quanto ao motor, temos a última versão do 4 cilindros em linha usado neste modelo em particular, alimentado por injecção electrónica, caixa de 6 velocidades e debitando uns interessantes 106 cv às 10.500 rpm e um binário de 8 kgf-m às 8.300 rpm.
Um motor que juntamente com os melhoramentos na ciclística irá evidenciar-se ainda mais.
De salientar a possibilidade de melhorar as prestações da nova Z 750 R, através do catálogo de acessórios da marca, a qual disponibiliza uma bonita ponteira de escape da Akrapovic, assim como alguns acessórios estéticos, como um “bico de pato”/quilha.
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A nova Kawasaki Z 750 R vem animar ainda mais o segmento das Naked e promete elevar os níveis de adrenalina um pouco mais ;-)
Boas Curvas!





:-)

Kawasaki ER-6n.

Pilotos que procuram a performance e praticidade da Kawasaki Z750, mas desejam algo mais leve e acessível para os iniciantes, encontram a resposta na nova ER-6n, montada na nova fábrica da Kawasaki no Brasil. Com um estilo urbano agressivo e um compacto motor de 2 cilindros paralelos, a ER-6n possui uma combinação única de visual moderno, agilidade e conforto na pilotagem. A ER-6n oferece performance amigável e um novo e distinto design.
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Motor e performance
O motor de dois cilindros paralelos de 649 cm³, refrigerado a água, DOHC, com 8 válvulas e injeção eletrônica oferece resposta rápida e macia, especialmente nas baixas e médias rotações. A distribuição de potência foi calibrada para permitir maior confiança nos pilotos iniciantes. A injeção eletrônica também foi ajustada para respostas mais suaves (especialmente abaixo de 4.000 rpm), contribuindo para o caráter de rápida elevação de giros da nova ER-6n. As excelentes características em faixas médias de potência tornam esta motocicleta especialmente prazerosa de pilotar na cidade.
Farol dianteiro vertical
Os dois faróis dianteiros são dispostos um sobre o outro de forma angulada. A semicarenagem do conjunto ótico contribui para o visual arrojado da ER-6n.
Instrumentos
O painel de instrumentos tem design moderno, com velocímetro análogo com iluminação backlight com LED's brancos, permitindo excelente visualização noturna. O painel LCD multi-funcional tem iluminação backlight âmbar com diversas funções: marcador de combustível, conta giros digital bar-graph, relógio, odômetro total e dois odômetros parciais.
Freios
Os dois discos dianteiros de 300 mm em formato de pétala e o disco traseiro de 220 mm em formato de pétala garantem excelente capacidade de frenagem à ER-6n.
Conforto e ergonomia
A posição de pilotagem foi especificamente projetada para inspirar confiança no piloto. Uma relação ideal entre o guidão, assento e pedaleiras resultaram em uma posição natural e confortável para a maioria dos pilotos. O chassis e motor formam um conjunto estreito, permitindo ao piloto manter os joelhos e pés mais próximos. Graças à baixa altura do assento e a formato de linhas finas, é fácil colocar os dois pés no chão com a motocicleta parada, fator de grande importância para muitos motociclistas. Alças traseiras de alumínio foram desenhadas para dar segurança ao garupa.
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Vibração reduzidaCoxins de borracha ao invés de rígidos na fixação traseira do motor reduzem a vibração transmitida ao piloto através do assento. O guidão também tem suportes de borracha, reduzindo a vibração nos punhos e espelhos retrovisores, e as pedaleiras do piloto e do passageiro têm revestimento de borracha, reduzindo mais ainda as vibrações.
ChassisO chassis é um componente chave da identidade da ER-6n. As carenagens acentuam e valorizam o chassis ao invés de escondê-lo. O desenho do chassis, da suspensão traseira e da balança foi cria uma linha integrada que vai do cubo da roda traseira até o conjunto do farol. Os tubos ovalados na balança traseira e no estabilizador contribuem para o visual de alta qualidade da ER-6n.
Lanterna traseira com LED
Vista por trás ou pelos lados, a lanterna traseira, a rabeta e o assento formam um desenho único. A fina lanterna com LED's e os indicadores de direção reforçam mais ainda o estilo ousado da ER-6n.
Especificações Técnicas
Motor: 4 tempos, 2 cilindros paralelos, refrigeração líquida
Cilindrada: 649 cc
Diâmetro x curso: 83,0 x 60,0 mm
Taxa de compressão: 11,3:1
Sistema de válvulas: DOHC, 8 válvulas
Potência máxima: 53 kW (72,1 CV) / 8.500 rpm
Torque máximo: 66 N•m (6,7 kgf•m) / 7.000 rpm
Sistema de combustível: Injeção eletrônica
Sistema de ignição: Bateria e bobina (ignição transistorizada)
Sistema de partida: Elétrica
Sistema de lubrificação: Lubrificação forçada (cárter úmido)
Transmissão: 6 velocidades
Sistema de acionamento: Corrente de transmissão
Relação de redução primária: 2,095 (88/42)
Relação da 1ª marcha: 2,438 (39/16)
Relação da 2ª marcha: 1,714 (36/21)
Relação da 3ª marcha: 1,333 (32/24)
Relação da 4ª marcha: 1,111 (30/27)
Relação da 5ª marcha: 0,966 (28/29)
Relação da 6ª marcha: 0,852 (23/27)
Relação de redução final: 3,067 (46/15)
Sistema de embreagem: Multidisco, em banho de óleo
Tipo de quadro: Diamond em aço de alta elasticidade
Inclinação / Trail: 24,5° / 102 mm
Suspensão dianteira: Garfo telescópico de 41 mm
Suspensão traseira: Monoamortecedor com pré-carga da mola ajustável
Curso da suspensão dianteira: 120 mm
Curso da suspensão traseira: 125 mm
Pneu dianteiro: 120/70ZR17M/C (58W)
Pneu traseiro: 160/60ZR17M/C (69W)
Freio dianteiro: Disco duplo de 300 mm em forma de pétala, pinça com pistão duplo
Freio traseiro: Disco simples de 220 mm em forma de pétala, pinça com pistão simples
Ângulo de direção: (esq. / dir.) 35° / 35°
Dimensões C x L x A: 2.100 mm x 760 mm x 1.100 mm
Distância entre eixos: 1.405 mm
Distância do solo: 140 mm
Altura do assento: 785 mm
Capacidade do tanque: 15,5 litros
Peso em ordem de marcha: 200 kg/ 204 Kg (C/ ABS)
Cores: Pearl Blazing Orange, Ebony, Pearl Stardust White
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Linha FZ8: Mais potência e esportividade

 

Na última semana, a Yamaha encerrou o mistério e, finalmente, revelou detalhes e as fotos de sua nova linha de motos: a naked FZ8 e a semi carenada Fazer 8. Ambas vêm substituir a linha FZ6, posicionando-se como esportivas de média cilindrada com especificações mais top de linha e motor mais potente. Deixando a linha XJ6, lançada recentemente no Brasil, como opção mais acessível aos motociclistas. 
Os dois modelos – naked e semi carenada – compartilham um novo motor de 779 cm³ com quatro cilindros em linha, duplo comando de válvulas no cabeçote (DOHC) e refrigeração líquida, recheado de tecnologia com acelerador eletrônico e uma central que controla o fluxo de ar. Capaz de produzir 106 cv de potência máxima a 10.000 rpm, o novo motor supera o da aposentada FZ6, que tinha 97 cavalos. O torque máximo é de 8,4 kgf.m a 8.000 rpm.
O motor é montado como parte integrante em um quadro de alumínio, que proporciona bastante rigidez e menos peso. A balança traseira também usa liga de alumínio e as suspensões também são dignas de motos mais radicais: garfo telescópico invertido (upside-down), na dianteira, e suspensão monoamortecdia fixada por links na traseira. Na frente as pinças de freio monobloco mordem dois discos flutuantes de 310 mm. Atrás um disco simples de 267 mm de diâmetro. Na Europa, o modelo também vai ser oferecido com freios ABS, como opcional.
As rodas de cinco pontas feitas em liga de alumínio são calçadas com pneus radiais sem câmara nas medidas 120/70-17, na dianteira, e 180/55-17, na traseira. Segundo a Yamaha, a posição de pilotagem é esportiva, porém confortável. O assento fica a 815 mm do solo, mostrando que não é uma moto para pilotos inexperientes.
Todas as especificações dos novos modelos estão de acordo com a proposta de oferecer adrenalina aos motociclistas: uma dose de energia de uma moto esportiva, projetada para ser aproveitada no dia a dia. Mas a Yamaha avisa no comunicado à imprensa: a FZ8 não é uma moto para iniciantes, mas sim uma naked esportiva. Os novos modelos devem chegar às concessionárias da Europa no segundo semestre. Por enquanto, nenhuma posição da Yamaha se os modelos virão ou não para o Brasil.

Adeus Hornet, será? – Honda CB 1000 R em 2011!

Honda CB 1000 R 2011
Essa é quente! Quentíssima! Parece que a Honda vai trazer a CB 1000 R ano que vem!
Até agora, a Honda não falou nada sobreHornet 2011. Todos esperando pelo modelo 2011 da Naked de 600cc mais vendida do Brasil. E agora, a revista Duas Rodas apresentou esta verdadeira Bomba. Chamando de Hornet 1000, a revista jura de pés juntos que a Moto virá no ano que vem. Será?
O boato é forte. Parece mesmo a Honda vai trazer a moto. Lá fora ela já é comercializada desde 2008.
A moto é linda. A grande novidade, além do motor, é a balança de um lado só, que dá um visual exclusivo a moto. O motor, baseado no da CBR 1000 Fireblade de 2007 possui diferenças no cabeçote para deixa-lo mais manso. Essa modificação deixou o motor com “apenas” 130 cv. Porém, o torque assombroso de 12.8 kgf.m aparece bem antes e dura mais tempo. Certamente a moto terá como opcional o ABS combinado, igual na Hornet atual, já que lá fora a CB1000R já possui tal equipamento como opcional também.
Informações gerais
Modelo: Honda CB1000R
Ano: 2009
Categoria: Naked bike
Motor e Transmissão
Cilindrada: 998.00 c³
Tipo de motor 4 cilindros em linha
Potência: 130 CV @ 10000 RPM
Torque: 12.8 kgf-m @ 8000 RPM
Taxa de compressão: 11.2:1
Diâmetro x Curso: 75.0 x 56.5 mm
Alimentação: Injeção Eletrônica Honda PGM-FI
Válvulas por cilindro: 4
Sistema de válvulas: DOHC
Ignição: Transistorada e controlada por computador com avanço eletrônico de
ponto
Partida: Elétrica
Refrigeração: Liquida
Câmbio: 6 velocidades sequencial (1-N-2-3-4-5-6)
Transmissão secundária: Por corrente
Medidas
Peso seco: 217.0 kg
Altura do banco: 825 mm se ajustado na medida mais baixa
Altura média: 1.305 mm
Comprimento médio: 2.105 mm
Altura mínima do solo: 130 mm
Distância entre eixos: 1,445 mm
Chassis e dimensões
Suspensão dianteira: Garfo inverdido telescópico de 43mm HMAS tipo cartucho com ajuste de
pré-carga, compressão e retorno. 120mm de curso
Rear suspension: Balança monobraço monochoque com carga de gas com ajuste de
pré-carga de 10 regulagens e ajustes de retorno. 128mm de curso.
Pneu dianteiro: 120/70-ZR17
Pneu traseiro 180/55-ZR17
Freios dianteiros: Disco duplo de 310mm mordidos por pinças de 4 pistões. ABS Opcional.
Freios traseiros: Disco simples de 256mm mordido por pinça de pistão duplo, ABS
Opcional.
Outras especificações
Relação peso/potencia: 0.5685 HP/kg
Capacidade de combustível: 17 litros
Velocidade máxima: 250 km/h